![](https://static.wixstatic.com/media/37804f_47b177970cf744a5b9ced8a6586e0c21~mv2.jpg/v1/fill/w_113,h_85,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/37804f_47b177970cf744a5b9ced8a6586e0c21~mv2.jpg)
Com 95,27% de fêmeas bovídeas (bovinas e bubalinas) com idade entre três e oito meses vacinadas contra a brucelose em 2019, o Estado de São Paulo registrou um novo recorde, superando o índice do ano anterior, de 94,23%.
Vale destacar que a zoonose (doença que acomete os animais e o homem) infectocontagiosa é causada pela bactéria Brucella abortus. Nos bovinos, a enfermidade pode causar aborto, nascimento de bezerros fracos, retenção de placenta, repetição de cio e descargas uterinas com grande eliminação da bactéria, além de inflamação nos testículos.
Obrigatória no Estado desde 2002, a vacinação contra a brucelose é feita uma única vez na vida das fêmeas bovinas ou bubalinas. De acordo com especialistas, o criador tem demonstrado consciência sobre a importância de manter os animais vacinados. No caso da brucelose, é uma decisão fundamental para proteger as fêmeas bovídeas durante toda a vida, evitando prejuízo econômico.